quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Pausa


[Trecho do poema...]

Pausa,
Anda,
Pausa, encontra o eixo, anda pela rua e sente a morte,
O mesmo que chega não é o mesmo que saiu.

Águas do céu borram as verdades
e os segredos escorrem dos meus pés, sujando o caminho...


30/09/2010
Às 14:40h
Uberlândia-MG

Um comentário:

Lucilaine de Fátima disse...

Edu, esse ficou muito bonito! Parabéns!